Suspeita de abuso sexual contra uma criança na Região dos Lagos. O administrador do Instituto Médico Legal de Cabo Frio, Humberto Rautemberg, de 45 anos, foi detido pela Polícia na madrugada desta sexta-feira (13). Uma menina, de 11 anos, disse ter sido abusada por ele. O caso foi descoberto por parentes dela.
A menina de 11 anos foi com parentes à delegacia. Não estava acompanhada do Conselho Tutelar. Contou com detalhes para a Polícia o que o homem teria feito com ela.
Os abusos teriam começado há cerca de um ano. Na quinta-feira (12), quando a irmã mais velha foi buscar a menina na escola percebeu que ela havia sumido. Quando voltou para casa 2h depois, a menina não quis contar onde esteve.
A cunhada insistiu e a menina terminou falando que estava com o marido da prima. O exame de corpo delito foi feito de madrugada e, a pedido da família, no IML de Araruama.
A menina não teria sido a primeira vítima do suspeito. O caso já teria acontecido na mesma família. A irmã do meio e um dos irmãos também teriam sido abusados quando eram crianças.
E foi essa irmã do meio que alertou a família. Um segredo de anos revelado na semana passada.
A menina disse que era o homem quem procurava por ela.
O homem nega tudo. Disse que a história é uma armação e não quis gravar entrevista. Como não houve consumação dos fatos, o laudo preliminar do IML não apontou violência sexual. Ainda de madrugada, a família e a criança viram o homem ser liberado pela Polícia Civil.
Durante toda a manhã desta sexta-feira (13) a equipe do RJ INTER TV tentou falar com o delegado de São Pedro da Aldeia, Geraldo Assed, responsável pelo caso. Ele não atendeu as ligações. Como a criança estava com a família, o Conselho Tutelar não precisava estar presente no momento da ocorrência. Mas a instituição disse que vai tomar conhecimento do caso na tarde desta sexta.
A cada oito minutos, um menor é vítima de abuso sexual no Brasil
A cada oito minutos, um menor de idade é vítima de abuso sexual no Brasil, informou hoje a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH).
Em 80% dos 60 mil casos registrados em 2005, as vítimas foram meninas com idades entre dois e 10 anos, acrescenta a entidade oficial em seu relatório divulgado em ocasião do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil.
A SEDH adverte que apenas 2% dos casos de abuso são denunciados, e acrescenta que, na maioria das ocasiões, a impunidade se dá porque os culpados são pais ou padrastos.
Neste ano, as autoridades do Rio de Janeiro, um dos estados de maior incidência de abusos, registraram 537 denúncias, 323 deles com "fins comerciais", ou seja, de prostituição.
Segundo o Governo, a região Nordeste abriga quase 40% das denúncias de violência sexual contra menores de idade.
"A impunidade é grande e ainda falta consciência da sociedade para erradicar o problema", lamentou hoje a assessora do SEDH Socorro Tabosa.
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil foi criado no ano 2000, no dia do aniversário de assassinato de uma menina identificada como Araceli.
A menor foi seqüestrada, estuprada, assassinada e queimada por jovens de classe média alta de Vitória, em um crime que ocorreu em 18 de maio de 1973 e que permanece impune.
Em 80% dos 60 mil casos registrados em 2005, as vítimas foram meninas com idades entre dois e 10 anos, acrescenta a entidade oficial em seu relatório divulgado em ocasião do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil.
A SEDH adverte que apenas 2% dos casos de abuso são denunciados, e acrescenta que, na maioria das ocasiões, a impunidade se dá porque os culpados são pais ou padrastos.
Neste ano, as autoridades do Rio de Janeiro, um dos estados de maior incidência de abusos, registraram 537 denúncias, 323 deles com "fins comerciais", ou seja, de prostituição.
Segundo o Governo, a região Nordeste abriga quase 40% das denúncias de violência sexual contra menores de idade.
"A impunidade é grande e ainda falta consciência da sociedade para erradicar o problema", lamentou hoje a assessora do SEDH Socorro Tabosa.
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil foi criado no ano 2000, no dia do aniversário de assassinato de uma menina identificada como Araceli.
A menor foi seqüestrada, estuprada, assassinada e queimada por jovens de classe média alta de Vitória, em um crime que ocorreu em 18 de maio de 1973 e que permanece impune.
Qual a definição de abuso sexual infantil?
Fonte: http://www.esperanca.com.br/familia/educacao-de-filhos/abuso-sexual-infantil-supernecessario-saber/
Muitos pensam que abuso sexual infantil é ter uma relação sexual completa com uma criança, mas a definição é muito mais ampla do que isso. Podemos caracterizar o abuso como: tocar a boca, genitais, bumbum, seios ou outras partes íntimas de uma criança com objetivo de satisfação dos desejos; forçar ou encorajar a criança a tocar um adulto de modo a satisfazer o desejo sexual. Fazer ou tentar fazer a criança se envolver em ato sexual. Forçar ou encorajar a criança a se envolver em atividades sexuais com outras crianças ou adultos. Expor a criança a ato sexual ou exibições com o propósito de estimulação ou gratificação sexual. Usar a criança em apresentação sexual como fotografia, brincadeira, filmagem ou dança, não importa se o material seja obsceno ou não.
Muitos pensam que abuso sexual infantil é ter uma relação sexual completa com uma criança, mas a definição é muito mais ampla do que isso. Podemos caracterizar o abuso como: tocar a boca, genitais, bumbum, seios ou outras partes íntimas de uma criança com objetivo de satisfação dos desejos; forçar ou encorajar a criança a tocar um adulto de modo a satisfazer o desejo sexual. Fazer ou tentar fazer a criança se envolver em ato sexual. Forçar ou encorajar a criança a se envolver em atividades sexuais com outras crianças ou adultos. Expor a criança a ato sexual ou exibições com o propósito de estimulação ou gratificação sexual. Usar a criança em apresentação sexual como fotografia, brincadeira, filmagem ou dança, não importa se o material seja obsceno ou não.
Criança não mente,já os adultos abafam essa pouca vergonha!QUE NOJO,TINHA QUE LEVAR MUITA PORRADA NAS RUAS JÁ QUE AS AUTORIDADES NÃO FAZEM SUA PARTE!
ResponderExcluirNÓS QUE TEMOS NOSSAS CRIANÇAS,FICAMOS CHOCADOS COM ESSAS NOTICIAS TODOS OS DIAS,MAS SÓ ACONTESCE PORQUE NÃO EXISTE LEI.
ResponderExcluirse estes animais que acreditam em vida pós morte,só experimentem olhar com maldades aos meus filhos. não perderei tempo com autoridades policiais e nem sequer com nenhum Orgão judicial,pois é perda de tempo e neste mundo em que vivemos o nosso tempo é muito pouco para serem gastos.
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