Hoje temos o prazer
Cantou durante muito tempo pelo simples prazer, buscando aperfeiçoar-se,
enfrentando a dura realidade do meio artístico, e aprimorando seu refinado
gosto musical. Com suas raízes musicais inspiradas na rica música popular brasileira,
a cantora sempre mostrou grande versatilidade, tanto em shows intimistas, com
voz e violão, como aos acompanhados de guitarras, teclados e metais, temperados
de suingue, com sua voz de rara afinação, totalmente entregue à sua inspiração
e receptividade do público. Dividiu o palco com músicos renomados, tais como
Fernando Merlino, Osmar Milito,Trio Olho D'água, entre tantos, revelando todo
seu talento em canções que vão de Cartola a Djavan, de clássicos da Bossa Nova
a Marisa Monte.
Alicerçada principalmente na propaganda boca-a-boca, Luciana
Marinho encheu casas de shows, e ganhou prêmios. Em seu currículo, shows nos
hotéis OthonPalace, Glória, Intercontinental, Sheraton, Copacabana Palace, Sofitel,
Mistura Fina, Vinícius Bar, Rock in Rio Café, Tijuca Tênis Clube, Nó na
Madeira, Espaço Cultural Mãe D'água, Teatro Municipal de Niterói, Secretaria de
Cultura e de Educação de Niterói, Shows para as empresas Petrobrás, Ampla, Congressos
internacionais, e em diversos clubes, shoppings e casas noturnas de todo o
estado, com destaque para a Região dos Lagos e Serrana, além de shows pelo
Brasil afora, em Minas
Gerais , São Paulo, Mato Grosso e Brasília este último, atendendo
a convite do tricampeão Nelson Piquet. Participou com seus vocais em gravações
em estúdio para outros artistas, inclusive
no cd “Mazy Tales”, de Ronaldo Folegatti. Após passar por lugares como o
Teatro Noel Rosa (UERJ), o Encontro Niterói América do Sul, Teatro SESC, Cabo
Frio, etc., com a divulgação da música “Certos Erros”, Luciana Marinho, reafirma
seu ofício como autora e intérprete, desta vez, tendo como carro chefe, o
lançamento do clipe e da música Mortais – mais uma inspirada parceria com o
compositor Luz Macambira. O show exala tanto o faro da intérprete que se apropria
dos versos, quanto derrama a emoção contida na veia autoral da Luciana
compositora. No roteiro, pérolas revisitadas do repertório cantado na noite,
como Explode coração (Gonzaguinha), Seu nome (Vander Lee), Linha Tênue (Maria
Gadu), lado à lado com as inéditas de sua safra, e releituras que em breve
constarão em seu primeiro cd de estúdio, entre elas, Loucura de Amar (Clóvis
Maurício), Quando o Sol nascer (Paulinho Kz), Eu vou e Dia Difícil (Luciana
Marinho), Ontem e hoje (Luz Macambira / Luciana Marinho) e Polaróides (Celso
Fonseca).
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