Oito centrais sindicais do Brasil convocaram para hoje uma
greve geral nacional, prevendo-se paralisações e manifestações de rua com a
participação de diversos setores laborais do país.
Entre as reivindicações dos sindicatos estão a redução do
preço e a melhoria na qualidade dos transportes públicos, mais investimentos na
saúde e na educação pública, o aumento do valor das reformas, a diminuição dos
horários de trabalho e a reforma agrária.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) acrescentou que irá também defender que a reforma política passe por um plebiscito popular, projeto da Presidência brasileira que será analisado pelo Legislativo do país.
Professores universitários e da educação básica de diversos
estados também afirmaram que irão participar, assim como trabalhadores dos
Correios, do setor do petróleo e do setor dos transportes do
país.
Cabo Frio e Arraial como fica:
Em Cabo Frio foi convocada pelo sindicato dos servidores e professores uma manifestação às 15h na praça Porto Rocha. Os bancos não vão aderir nem os motoristas de ônibus. As escolas ficam a critério das diretoras, mas nesse início de manhã de quinta-feira, a maioria estava sem aula.
Em Arraial do Cabo, manifestantes protestam neste instante (8:30h) em Monte Alto por causa do Intituto Estadual do Meio Ambiente (INEA).
Manifestantes pretendem fecham frente do primeiro ponto de ônibus vindo do município, localizado na BR 102. A comunidade alega que o INEA está obrigando os moradores a saírem de suas casas com a justificativa de que o local construído é área de preservação ambiental. Outra reclamação diz respeito a demarcação das áreas de preservação que, segundo os manifestantes, não foi feita corretamente e está prejudicando os moradores carentes.
Manifestantes pretendem fecham frente do primeiro ponto de ônibus vindo do município, localizado na BR 102. A comunidade alega que o INEA está obrigando os moradores a saírem de suas casas com a justificativa de que o local construído é área de preservação ambiental. Outra reclamação diz respeito a demarcação das áreas de preservação que, segundo os manifestantes, não foi feita corretamente e está prejudicando os moradores carentes.
Paralisação se escreve com "S" e não com "Z" como a ilustre jornalista o fez no Título desta reportagem.
ResponderExcluirNossa, abalou a gramática.Quanta inteligência!
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