em qualquer lugar sem medo de serem recriminadas
Renata Cristiane e Ana Lúcia de Oliveira

Tudo começou com um testemunho nas redes sociais, com tom de desabafo, depois que Juliana foi convidada a se retirar de um consultório odontológico porque amamentava a filha Eloa, de um ano e dois meses. O caso ganhou notoriedade e apoio de ONGs, poder público e o mais importante: de outras mães.

Marcinha Ribeiro, da ONG Amigas da Mama, organização de apoio às mulheres com câncer da mama, esteve na Praça Porto Rocha, prestigiando o evento. Ela conta que o filho, que hoje tem 16 anos, mamou no peito até os quatro anos e três meses e isso foi muito importante para a saúde dele.
"Meu filho hoje tem 16 anos e um metro de oitenta e três centímetros. Mamou no peito até os quatro anos de idade e, hoje, dificilmente fica gripado. Não amamento mais, mas, como amiga da mama tenho que apoiar a causa", disse Marcinha.
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