O município de Iguaba Grande, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, ganhou destaque no relatório da pesquisa do "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013" divulgado nesta segunda-feira, dia 29, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A cidade ocupa o 8º lugar no estado e a 350ª posição nacional, em 2010.
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi educação (com crescimento de 0,249), seguida por longevidade e por renda. Entre 2000 e 2010, a população de Iguaba Grande teve uma taxa média de crescimento anual de 3,06%. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 48,13%.
A mortalidade de crianças com menos de um ano de idade reduziu 18% para 13,5 por mil nascidos vivos em 2010, dentro do índice para o Brasil que deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015.
No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 18,61% . A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 43,95% entre 2000 e 2010. A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 94,94% no período de 2000 a 2010. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 162,33% entre 2000 e 2010.
Em 2010, 66,03% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 43,33% o ensino médio. No Rio de Janeiro, 64,65% e 45,55% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade.
A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 12,10% nas últimas duas décadas.
A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 12,10% nas últimas duas décadas.
A renda per capita média de Iguaba Grande cresceu 160,89% nas últimas duas décadas, passando de R$313,55 em 1991 para R$639,25 em 2000 e R$818,01 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 103,87% no primeiro período e 27,96% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 15,50% em 1991 para 2,23% em 2010.
Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 61,19% em 2000 para 58,77% em 2010. Ao mesmo tempo, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada passou de 14,86% em 2000 para 13,48% em 2010.
Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 61,19% em 2000 para 58,77% em 2010. Ao mesmo tempo, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada passou de 14,86% em 2000 para 13,48% em 2010.
A pesquisa completa está disponível no link www.atlasbrasil.org.br/
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